A cerimônia de casamento é cercada de tradições e de ritos. Tudo tem um porquê, uma explicação que, muitas vezes, data da Antiguidade. Esses costumes passam de geração em geração, são modernizados, alterados e, invariavelmente, retomados. O essencial é que todos têm ajudado a perpetuar uma das cerimônias mais importantes da vida do ser humano - o casamento - que, mesno nos dias de hoje, continua sendo a maior festa familiar e um brinde ao amor.
Entre tantas tradições, o pequeno buquê - que parece existir apenas como mais um adereço da vestimenta da noiva - tem um imenso significado.
Conta a história que na Grécia antiga as noivas carregavam maços de ervas para protegê-las de maldições e mau olhado, talves das outras amigas ainda solteiras à espera de um noivo.
Com o tempo, as ervas foram trocadas por flores das mais variadas: de copo de leite e rosas a orquídeas e flor do campo. Também de vários modelos: da única flor ao tipo cascata ou o atualmente mais usado, em forma de bolinha. Sem dúvida, a decisão sobre o estilo ou tipo de florcabe à noiva e, claro, às sugestões do decorador.
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